Todo amor é um meteoro que vem faz estragos, provoca o interior da gente depois de algum tempo vai embora sem dá nenhuma explicação anexando um estrago no interior pessoal do ser que somente, machucou e feriu.
Uma razão aos júbilos e lúdicos juramentos, Para finalmente anexar ao livro dos esquecimentos, Que se defrontam a tantos desses desiguais , momentos. Como qual computador formatado deixando vazio apagado. Se renovando de novos momentos aos eventos. Renovado nulo e zerado. Em Rabiscos tristes foram eles jogados fora. Grampeados de milhares de tantos mais poemas como aos caos dos quais,feito prisão de alcatraz Que se faz enfatizar esquecer sentimentos da vida. onde á felicidade jamais reinará . como qual loteria! E tão pouco uma graduação vestibular. E ganhar e perde assim e o viver do sobreviver Quem sabe aquele filme brega do século passado, Ou ate mesmo antigos desenhos animados da TV colosso. Uma sintonia seguida de novas razões, do passado! Viver é aquilo chamada de olimpíadas tão turbinadas, De inúmeros desafios dos pequenos aos gigantescos, Aos monstruosos envolvimentos olímpicos. Se esta vivo e continuar voltando ao antigo juramento. Vou-me fanatizar daqueles sonhos de seis anos antes, Aos períneos ante dos fáticos momentos pouco compreensivo. De se desejara ainda esta vivendo. Começar de novo. Lá construiria um novo poema expressivo cheio de idealismos sentimentais, Com linguagens que ninguém jamais antes teria a ideia e de se recapitular, Um novo e precioso momento novo. Um antigo finalmente esquecido. Digo á si! E Eu! E a vida, Recomeça á viver do zero. E um modulo de todos os seres vivos. Autor>Ed,Cruz